Abaixo apresento o depoimento de algumas mulheres. Leiam e vejam a riqueza dessas mulheres maravilhosas!
Alessandra G. Santana
“trabalhar, ter um
companheiro, cuidar dos filhos e do lar, administrar a casa, as contas enquanto
o companheiro só trabalha (quando trabalha) e tem menos responsabilidade. A
mulher brasileira tem o papel de ser o arrimo da família.”
42 anos, divorciada,
1 filha, professora
Ana Elisa de Jesus Sá Teles
“Penso que é
duplo, pois além de continuarmos com nossas obrigações domésticas e de
mãe, contribuímos e muito para o sustento de nossas famílias. Graças a Deus o
Marcos (marido) me ajuda muito em casa e com as crianças, mas não é o que vejo
entre muitas famílias das classes
menos favorecidas, na qual as mulheres
são praticamente tudo: pai, mãe, responsável financeiro. Já no caso das
mais ricas sempre têm empregadas que resolvem a parte doméstica e algumas
as vezes até o papel de mãe.”
40 anos, casada, 2 filhos, Técnica de Contabilidade.
Claudia
Regina Santos Pereira
“Hoje dia a mulher brasileira não desempenha
apenas um papel e sim vários:profissional, mãe, esposa, amante.Eu penso que o
papel da mulher brasileira seja conquistar os espaços que ainda não tem, penso
que somos batalhadoras, verdadeiras guerreiras seja lá em qual papel que
escolhamos vivenciar, buscamos o melhor para nós e aos que amamos.Resumo da
Ópera somos porretas...."
38 anos, ultima atividade profissional Manicure
e depiladora, mãe da Sophia (7 anos) e desde então ajuda o marido em sua
micro-empresa.
Célia Dantas de Santana Gonçalves
“A mulher
brasileira sempre assumiu papel significativo ao longo da História do
nosso país. A grande diferença, é que atualmente são vários os
nossos papéis: já não somos apenas a "coluna de sustentação" do
nosso lar, no sentido imaterial ou apenas emocional. As estatísticas
comprovam em números o quanto o tal "sexo frágil" se sobressai nas
mais diversas áreas. Reportemo-nos ao prestígio mundial de nossa presidente.
Enfrentamos jornadas duplas, triplas, quádruplas... enfim, encaramos os
desafios, nem sempre com força, mas sempre com graça e talento... e em cima do
salto.”
56 anos,
professora, universitária, filha, irmã, esposa, mãe, sogra, chefe escoteira,
catequista...
Cleusa
Monteiro
“Ocupar o espaço que lhe
convir,desde que a mesma se sinta bem, que é o que importa. É estar atuando na
politica,educação,medicina, enfim onde ela quiser. Ser ela mesma, e fazer bem o
que se propor.
Trabalhar fora, ser dona do lar,
ser mãe, pai....”
36 anos, solteira, professora
Ilza Mönch
“O
papel da mulher brasileira hoje é ser mãe, é ser esposa, é ser dona de casa,
cuidar dos filhos e ainda ter tempo para se dedicar na carreira profissional e
trabalhar fora da casa.
Também ser mulher, amiga e companheira e muito mais…..”
46 anos, casada, Auxiliar em um Café, vive há 8 anos na Alemanha.
Juliana Noronha
Dutra
“Acho que o maior desafio
da mulher de hoje é não ficar presa á imagem que os outros querem de nós! há um
exagero de dizer que a mulher de hoje é forte porque trabalha e cuida da
família e da casa, acho que quase sempre foi assim na nossa sociedade, só se
cobra mais hoje em dia é que além de tudo isso a gente tem que ser sempre nova
e linda.”
35 anos, casada, 2 filhos, professora de música , educação artística e no
momento dando aula particular de flauta
e teclado.
Marcia Cristina Nogaro Simões
" A mulher brasileira sempre foi esteio emocional, moral, educacional
da família, responsável pela perpetuação física, ética e cultural da sociedade
e agora, na grande maioria das famílias, ela também assumiu o papel de
provedora, a mulher é polivalente ou multifuncional
43
anos, casada, 2 filhas, professora com dupla jornada (48h semanais)
Priscila Coelho
“A mulher brasileira é uma mulher guerreira,
lutadora, que já passou por muitas humilhações no decorrer da nossa história
por questões políticas e culturais. Mas, buscou seu espaço, principalmente no
trabalho, e hoje consegue, ao mesmo passo que o homem, gerar renda e se sentir
útil... se sentir Mulher.
Embora muitos anos de árdua
luta fizeram a mulher brasileira atingir suas metas, ela também adquiriu, em
consequência disso novas responsabilidades, como por exemplo criar filhos
sozinha, administrar casa, trabalho e vida pessoal/social. Em consequência
disso acabou se tornando mais forte que o homem, não digo mais forte no sentido
denotativo da palavra relacionado ao físico, pois a mulher sempre será
delicada, esta é sua essência, dinâmica, carinhosa, e com sentimentos e
instintos à flor da pele.
Ainda temos que ressaltar, que
com todas as virtudes e conquistas da mulher brasileira, ela ainda é vista com
maus olhos por outras nacionalidades, mais uma vez em consequência da história,
de um certo modo mal contada, do nosso País.
Hoje o papel da mulher
brasileira é mostrar que o impossível é possível em nossa sociedade.”
33 anos, solteira, advogada
Rosilene Wansetto
“Creio que o papel da mulher na sociedade continua
sendo de lutar pelo fim de modelos enraigados como o patriarcado, o machismo, o
desrespeito, a violência, é continuar lutando por melhores condições de vida,
de trabalho, direitos sociais (maternidade, creche,...). Acredito que a mulher
deve continuar em luta contra todas as formas de opressão e não sair das ruas e
praças até que todas nós sejamos livres.”
37 anos,
casada, socióloga, trabalha na articulação da Rede Jubileu Sul
Santilia
de Pinho Lima
Thaís Helena da Silva
“A mulher assume
vários papéis, Trabalha fora, cuida dos filhos, da casa, estuda e ainda vai ao
cabeleireiro...
ou seja,
procura cuidar da beleza”
43 anos, solteira, professora na Rede Estadual de ensino e Tutora
da Universidade Paulista
Thaís Helena da Silva
“O papel da Mulher Brasileira hoje é correr com Lobos, é aprender que o
gênero feminino não as faz nem mais fortes e nem mais fracas.”
37 anos, Bacharel em Gerontologia e ministro a Disciplina Envelhecimento,
Velhice e Sociedade numa Universidade Aberta à Terceira Idade, na Empresa
UNISAL.
